Ciano 5 |
Um triste sentimento envolve a classe: pouco há para se comemorar neste mês do designer.
Após um crescimento numérico monumental, o tão almejado reconhecimento social ainda esbarra num brutal déficit de excelência.
Para desenvolver esta hipótese, buscamos a luz de um legítimo defensor da causa. Atuando nas bases, ele já formou inúmeros designers nas principais universidades brasileiras e hoje leciona no recém criado curso de Design da Universidade de São Paulo.
Estamos falando de Luís Cláudio Portugal. Certamente um dos maiores didatas do design que temos no Brasil. Por meio de um discurso consistente e livre de sofismas, somos apresentados a um ideal profissional tão necessário quanto desprezado nesta atual época.
Suas informações nos impulsionarão rumo ao reencontro de valores e princípios fundamentais do ofício.
Que esta idealista visão contribua para o enriquecimento de nossas reflexões, não apenas neste dia do designer, mas também no nosso cotidiano como designers.
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